De tanto andar a esmo,
de tanto que eu ando vesgo,
a desdenhar de ti...
de tanto falar besteiras,
copos a perfilar,
já não tenho o meu
e a festa mal começou.
o gosto acre do vinho,
a gota que à camisa cai,
sempre cai,
não dure a noite inteira...
preciso pensar um pouco e escrever,
Aquilo que tenho dito...
Um comentário:
Carpe Diem, seja bem vindo! Abraços!
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