quarta-feira, junho 11, 2008

A esmo...

De tanto andar a esmo,

de tanto que eu ando vesgo,

a desdenhar de ti...

de tanto falar besteiras,

copos a perfilar,

já não tenho o meu

e a festa mal começou.

o gosto acre do vinho,

a gota que à camisa cai,

sempre cai,

não dure a noite inteira...

preciso pensar um pouco e escrever,

Aquilo que tenho dito...

Um comentário:

Rapha Vieira ou um dos seus alteregos disse...

Carpe Diem, seja bem vindo! Abraços!